22 julho 2006

A ponte

Totalmente construída em granito pelos nossos antepassados, a ponte dos Currais é robusta, estreita, comprida e não tem guardas.
Como é pouco mais larga do que um automóvel é sempre com algum cuidado que se deve atravessar.

Mas presta-se bem na sua função de unir as duas margens do ribeiro. Do seu tabuleiro vêm-se algumas das casas que compõem o núcleo dos Currais, os moinhos de água, o vale do Mondego e a Serra da Estrela que é logo ali ao lado.

Este é provavelmente o núcleo habitacional do concelho de Mangualde mais próximo da serra da estrela. Dista cerca de 15Km (em linha recta) de Seia e de Gouveia.
Que pena não haver uma ponte a ligar a nossa terra a Girabolhos que fica logo ali na outra margem do rio Mondego; era tão fácil ir passear à Serra da Estrela; em Setembro também se escusava de ir a pé à festa de Santa Eufémia dos Matos.

Será que algum dia se vão unir aqui as duas margens?
Por enquanto, apesar das melhorias e das novas vias que se vão fazendo, continuamos a ser uma inacessibilidade na periferia e limite da freguesia, concelho e distrito.

Nascimento

No dia 4 de Julho de 2006 nasceu a Filipa Neves Cabral.
É filha do Sr. João António Costa Cabral e da Srª. Maria Miriam Rodrigues das Neves.
Parabéns aos pais e muitas felicidades para esta nova Abrunhosense.

Falecimento

Faleceu no dia 6 de Julho o Sr. António Augusto. Tinha 85 anos de idade e era viúvo da Srª. Maria Isabel Amaral. Era pai do Sr. José Luís Amaral Augusto, do Sr. António Carlos Amaral Abrantes (falecido) e da Srª. Ana Maria Matoso dos Santos Amaral.
O Blog da Abrunhosa do Mato envia sentidas condolências a todos os seus familiares.

11 julho 2006

Hoje estou todo babadinho

Nasceu hoje, dia 11 de Julho de 2006 às 16:30, com 3,150Kg e vai-se chamar Nuno.
Espero que vingue com muita saúde e que goste muito da Abrunhosa tal como a irmã Helena e o pai.

08 julho 2006

O Poleiro

Como prova esta foto e os recentes inquéritos efectuados na Abrunhosa os poleiros estão vazios. Aqui a gripe das aves não tem muito por onde se espalhar. É muito estranho saber que estão assim!...
Mas pensando melhor até se compreende… Não deve ser muito agradável estar sujeito ao extermínio por causa de uma mera suspeita de resfriado provocada pelos maus ventos que vêm dos lados da Espanha. E também é cansativo ter de dormir com um pé no ar, sujeito ao ataque das cobras e raposas, a um chega para lá do vizinho do lado, a um golpe de asa, a umas bicadas bem dadas e a acordar todos os dias ao cantar do galo com os primeiros raios de luz.
Será que os galináceos foram dormir para um sítio mais seguro, quentinho e sossegado?